US$ 350 milhões para mitigar o impacto econômico da COVID-19 no Brasil
Os recursos aprovados pelo CAF serão destinados a diminuir o impacto da crise econômica gerada pela COVID-19, que afeta os setores econômicos e sociais mais vulneráveis do país.
O CAF -banco de desenvolvimento da América Latina- aprovou hoje um empréstimo de US$ 350 milhões ao Ministério da Economia do Brasil para apoiar o país na contenção da emergência social, econômica e financeira gerada pela COVID-19.
O financiamento complementará as iniciativas fiscais já em curso no país e reforçará as medidas económicas anticíclicas voltadas a reducir os efeitos da pandemia do Coronavírus junto aos setores económicos e sociais mais vulneráveis do país neste momento.
“Com este empréstimo, o CAF reforça seu compromisso com o Brasil ao promover a disponibilidade de recursos públicos para atender aos impactos econômicos e sociais gerados pela pandemia, por meio do pagamento de auxílio emergencial aos cidadãos mais vulneráveis do país”, afirmou Luis Carranza Ugarte, presidente-executivo do CAF.
Para fazer frente aos efeitos da pandemia na América Latina, o CAF ofereceu aos seus países membros na América Latina uma linha de crédito regional de emergência de US$ 2,5 bilhões para apoiar medidas econômicas anticíclicas e doações de US$ 400 mil por país.
o mais recente
CAF alcançará 35% de financiamento verde em 2024
Durante a COP29 em Baku, Azerbaijão, o CAF anunciou que 35% de seu financiamento em 2024 será destinado a iniciativas que promovem a proteção da biodiversidade e de ecossistemas estratégicos e a adaptação e mitigação às mudanças climáticas. Esse marco reflete o compromisso da instituição em se tornar o banco verde da região, dedicando 40% de seus recursos a iniciativas ambientais e de sustentabilidade até 2026.
CAF, CEPAL, BID e OPAS promovem o desenvolvimento sustentável no G20
Os Organismos Regionais das Américas parabenizam o Brasil por sua bem-sucedida Presidência do G20, destacando sua liderança em temas chave como pobreza, governança e mudanças climáticas. Além disso, reafirmam seu compromisso com ações que promovam equidade e desenvolvimento na região.