América Latina e Caribe lançam seu primeiro grande fórum global
29 de janeiro de 2025
Reportagem do jornal dominicano El Nuevo Día, vencedora na categoria "Jornal Diário" do III Prêmio de Jornalismo Econômico Ibero-americano da IE Business School. O texto, de Joanisabel González, destacou-se por sua narrativa e controle das fontes
01 de julho de 2013
Entre os anos fiscais de 2002 e 2008, os fretes marítimos pagos em Porto Rico aumentaram em cerca de $ 200 milhões ou 8%, sendo um dos acréscimos mais significativos registrados no mesmo tempo em décadas.
Em contraste, neste mesmo período, o tráfego de containers apresentou uma redução de 4%, sendo 28% desde o seu pico em 2000.
A diferença pode ser vista, com alguma paciência, nos dados estatísticos da Diretoria de Planejamento e Autoridade Portuária. Mas, sem dúvida, deve ser um tema de análise na capital federal, pois tais números, segundoNegocios, foram solicitados pelo Escritório da Controladoria-Geral dos Estados Unidos (GAO, por sua sigla em inglês), departamento que examina o impacto das leis de cabotagem (Lei Jones) sobre a economia de Porto Rico.
A discrepância entre o aumento na tarifa e a redução do volume produziu-se no mesmo período em que, segundo o Departamento de Justiça federal, pelo menos três - Sea Star Lines, Horizon Lines e Crowley Liner Services- das quatro companhias de transporte marítimo que gerenciam a carga entre o continente norte-americano e Porto Rico concordaram em fixar os preços para o transporte de mercadorias para a ilha.
Tais fatos são usados como argumento para aqueles que advogam pela revisão, modificação e até mesmo pela revogação das leis de cabotagem, que entendem que o centenário marco institucional em matéria de transporte marítimo é um dos muitos problemas que fazem a economia da ilha encalhar.
Em contraste, um líder sindical e um representante do setor de transporte marítimo afirmam que a revogação da Lei Jones seria mais adversa que assegurar a continuidade do estatuto, pois as armadilhas que o setor enfrenta estão conectadas a outros fatores, como rígidas estruturas de tarifação e um déficit comercial crônico.
Veja o artigo completo em sua versão original (em espanhol)
29 de janeiro de 2025
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