Argentina, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela assinam contribuição de capital pago para o CAF em um total de USD 1,8 bilhão

Os seis países assinaram hoje o acordo subscrito pelos acionistas do CAF em novembro de 2015 para fortalecer a agenda integral de desenvolvimento da América Latina durante os próximos anos

15 de março de 2016

Como parte do aumento do capital pago de USD 4,5 bilhões, aprovado por unanimidade pela Diretoria do CAF -banco de desenvolvimento da América Latina- em novembro de 2015, Argentina, Paraguai, Perú, República Dominicana, Uruguai e Venezuela assinaram hoje seus respectivos convênios de subscrição de ações em um valor total de USD 1,8 bilhão.

Alfonso Prat-Gay, ministro da Fazenda e Finanças Públicas da Argentina; Simón Lizardo Mézquita e Santiago Peña, ministros da Fazenda da República Dominicana e do Paraguai, respectivamente; Alfonso Segura, ministro da Finanças da Perú; Rodolfo Medina, ministro do Poder Popular para a Banca e Finanças da Venezuela; e Mario Bergara, presidente do Banco Central do Uruguai; junto com o presidente-executivo do CAF, Enrique García, assinaram os acordos que se somam ao já assinado pelo Panamá em fevereiro passado. Nos próximos meses, os acordos com os demais países acionistas serão instrumentados, à medida que seus respectivos processos internos avancem.

"Nas atuais circunstâncias da região, estas contribuições de capital pago representam uma mensagem de confiança dos países acionistas no CAF e enviam um sinal positivo para os mercados internacionais, o que também ajuda a melhorar a competitividade dos recursos que a Instituição oferece aos seus países membros", afirmou o presidente-executivo do CAF.

Com o fortalecimento patrimonial aprovado pelos seus acionistas, o CAF continuará acompanhando as estratégias e as políticas públicas que estimulem o crescimento econômico, a transformação produtiva, a inclusão social, a sustentabilidade ambiental e a integração regional. Além disso, poderá aprovar operações com um valor superior aos USD 100 bilhões nos próximos anos, preservando sua solidez financeira e fortalecendo seu papel como uma das fontes de financiamento multilateral mais importante para a América Latina.

Assine nossa newsletter