CAF, CEPAL, BID e OPAS promovem equidade e desenvolvimento sustentável
19 de novembro de 2024
O banco de desenvolvimento latino-americano se reafirma como o emissor mais freqüente nesse exclusivo mercado
14 de outubro de 2011
(Especial, 14 de outubro de 2011) A CAF, banco de desenvolvimento da América Latina, anunciou uma nova emissão de títulos na Suíça, estabelecendo-se novamente como o emissor latino-americano mais frequente neste mercado. A emissão foi de 125 milhões de francos suíços (equivalente a aproximadamente USD 140 milhões) com vencimento em 2017, sendo esta a emissão de mais longo prazo realizada pela instituição na Suíça.
Em um cenário complicado para os mercados globais, a CAF foi capaz de aumentar a emissão, que inicialmente tinha sido anunciada por 100 milhões de francos suíços, devido à alta demanda recebida de mais de 40 investidores, principalmente bancos, seguradoras, fundos de pensão, entre outros. A operação foi liderada pelos bancos Credit Suisse e Deutsche Bank.
"Esta é a quarta emissão da CAF no mercado suíço, um dos mais exclusivos mercados e ao qual somente emissores de alta qualificação de crédito têm acesso", declarou Enrique García, presidente-executivo da instituição financeira multilateral.
"Com esta transação, nos tornamos o emissor latino-americano mais frequente neste mercado, com quatro transações realizadas e três títulos vigentes simultaneamente", acrescentou o chefe da instituição, acrescentando que "a transação destaca a qualidade de crédito da CAF."
A solidez financeira mostrada ao longo dos anos, baseada no apoio de seus países acionistas, a prudência na gestão de suas políticas de crédito e sua independência, permitiram à CAF se constituir em um emissor latino-americano freqüente, com as melhores qualificações de risco.
A instituição financeira latino-americana alcançou uma posição privilegiada internacionalmente, recebendo cerca de 90% dos seus recursos de fontes de fora da região, principalmente dos mercados de capital globais.
Com estes fundos, a CAF centra sua estratégia de ação no desenvolvimento sócio-econômico de seus 18 países acionistas.
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