USD 100 milhões para mitigar o impacto econômico da COVID-19 em Barbados

O Conselho de Administração da entidade multilateral aprovou o fundo para apoiar e complementar as medidas de estímulo fiscal do governo local, que buscam reduzir os impactos econômico, social e financeiro da COVID-19 no país.

07 de julho de 2020

O CAF - banco de Desenvolvimento da América Latina- aprovou crédito de USD 100 milhões em favor de Barbados para apoiar a gestão fiscal do governo na mitigação dos efeitos da COVID-19 nos setores econômico, financeiro e social e na qualidade de vida das pessoas.

“Com este investimento financeiro, esperamos fortalecer o efeito anticíclico da política fiscal, por meio da introdução temporária de medidas para proteger a renda das famílias vulneráveis ??e aumentar a liquidez das empresas, bem como preservar os empregos durante a crise econômica e sanitária”, afirmou o presidente-executivo do CAF, Luis Carranza Ugarte.

O investimento contribuirá para promover a disponibilidade e a execução oportuna de recursos públicos para enfrentar os impactos econômicos e sociais causados ??pela pandemia em Barbados.

“Com este investimento financeiro, esperamos fortalecer o efeito anticíclico da política fiscal, por meio da introdução temporária de medidas para proteger a renda das famílias vulneráveis ??e aumentar a liquidez das empresas, bem como preservar o emprego durante a crise econômica e sanitária”, afirmou o presidente-executivo do CAF, Luis Carranza Ugarte.

Nos últimos de cinco anos (2015-2019), o CAF aprovou um total de USD 112 milhões em operações para Barbados, o que representa uma média de USD 22 milhões por ano. No mesmo período, os desembolsos totalizaram USD 96 milhões, o que representou uma média anual de USD 19 milhões.

Para lidar com os efeitos da pandemia na América Latina, no início de março, o CAF disponibilizou uma linha de crédito regional de USD 50 milhões por país para o atendimento a emergências de saúde, uma doação de USD 400 mil e uma linha de crédito emergencial regional de USD 2,5 bilhões para reforçar medidas econômicas anticíclicas.