CAF e Fundação Orquestra Sinfônica Juvenil do Equador buscam a inserção social de crianças e jovens por meio da música

Foi realizada uma oficina de capacitação orquestral em Quito como parte do Programa de Ação Social pela Música da CAF

02 de novembro de 2010

(Quito, 1 de novembro de 2010) Como parte do Programa de Ação Social pela Música, a CAF e a Fundação Orquestra Sinfônica Juvenil do Equador realizaram, em Quito, uma oficina de capacitação orquestral com a participação de mais de 70 crianças e jovens. O Programa se consolidou, desde a sua criação em 2000, como um dos programas chaves no âmbito da inserção social de crianças e jovens em situação de risco. O projeto segue o modelo venezuelano do Sistema de Orquestras Juvenis e Infantis liderados pelo Maestro José Antonio Abreu.

Por meio de corais e orquestras, o programa oferece aos jovens a oportunidade de desenvolver suas capacidades intelectuais, físicas e espirituais e fomentar valores de respeito, trabalho e solidariedade que contribuam para a integração social e a integração dos municípios. A oficina em Quito contou com a participação de quatros instrutores venezuelano em flauta, trompete, violino e contra-baixo, coordenados pelo maestro Patrício Aizaga. As oficinas também foram realizadas nas cidades de Guayaquil e Esmeraldas.

O Programa de Ação Social pela Música, na América Latina, é um dos investimentos em responsabilidade social mais importante da CAF nos últimos 10 anos. Desde seu início, capacitou 40 mil crianças e jovens de setores vulneráveis, instruiu 380 maestros que estão multiplicando o modelo em suas comunidades e realizou 130 oficinas instrumentais, corais e de luteria em 36 locais latino-americanos. Hoje, 45 instituições estão replicando o modelo no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela.

A CAF está comprometida com a diminuição da pobreza e a redução da desigualdade na região. Neste sentido, contribui com a consolidação e implementação de uma agenda de desenvolvimento integral por meio do fortalecimento de capacidades sócio-produtivas e a preservação e promoção da cultura como veículo de inclusão social.

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