CAF e IUGT capacitam líderes panamenhos

Programa fortalece o desenvolvimento dos valores democráticos dos países da América Latina

26 de novembro de 2010

(Panamá, 26 de novembro de 2010) Um total de 550 líderes naturais de diferentes setores do país se beneficiou do programa realizado no Panamá. O programa Liderança para a Transformação da CAF – banco de desenvolvimento da América Latina –, executado em parceria com o IUGT Internacional, dá ferramentas para que as novas gerações exerçam sua cidadania e ação comunitária com responsabilidade, conhecimento e consciência da realidade do país.

Liderança para a Transformação é uma das linhas de ação que a CAF incentiva na região em temas de governança. O programa tem como objetivo principal a identificação, seleção e capacitação de líderes naturais - homens e mulheres - em visão de país e valores cívico-democráticos, que permitam preparar as bases para um novo estilo de liderança, fortalecendo seu sistema de valores e proporcionando instrumentos para que possam assumir com ética e profundo senso cívico e democrático responsabilidades de condução do futuro, de acordo com a realidade de seu contexto.

Na cerimônia de graduação participaram Elvira Lupo, diretora de Cooperação Técnica da CAF, e Rubén Ramírez, diretor representante da CAF Panamá.

Rubén Ramírez afirmou, no evento, que a instituição atualmente geri quatro programas direcionados à formação de homens e mulheres que se complementam entre si, que são: Ética e Transparência para o Desenvolvimento, Descentralização e Participação Cidadã, Institucionalidade e liderança para a transformação. “Este último está direcionado à capacitação de homens e mulheres líderes naturais para que sejam capazes de promover e gerar consenso na cidadania baseada na realidade de seu país”, complementou Ramírez.

Liderança para Transformação é realizada em cinco países andinos e já formou 18.000 líderes naturais. A capacitação é desenvolvida em um período de 6 meses e gira em torno de três eixos principais: o indivíduo, o coletivo e o público, buscando assim o equilíbrio que deve existir entre o Estado e a comunidade.

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