CAF, CEPAL, BID e OPAS promovem equidade e desenvolvimento sustentável
19 de novembro de 2024
07 de julho de 2011
(Caracas, 7 de julho de 2011).- O CAF — banco de desenvolvimento da América Latina — emitiu USD 500 milhões no mercado norte-americano durante a reabertura do título com vencimento em 2016, aumentando assim seu montante para USD 1.100 milhão. A taxa de emissão foi de 3,54%, o menor rendimento obtido pelo CAF na moeda americana e com esse prazo, representando uma margem sobre o Tesouro dos EUA significativamente menor do que a alcançada na colocação inicial de 2010.
O montante anunciado originalmente para essa reabertura foi de USD 400 milhões. No entanto, devido à grande demanda, o CAF conseguiu não só aumentá-lo mas também reduzir os custos originalmente indicados para estimular os investidores.
Nesse sentido, Enrique García, presidente-executivo do CAF declarou que "a emissão teve uma forte demanda por parte de investidores institucionais de alta qualidade, o que triplicou o valor inicialmente oferecido", especificando a aquisição por investidores dos Estados Unidos, da Europa, da Ásia e da América Latina.
Vale ressaltar que esse título hoje é a principal referência da curva de financiamento do CAF, bem como um dos maiores da América Latina para esse prazo. Os agentes responsáveis pela transação foram o Credit Suisse e o Goldman Sachs.
"A presença bem-sucedida do CAF nos mercados internacionais contribui com a obtenção de fundos e permite ao banco cumprir sua missão de apoiar o desenvolvimento sustentável e a integração regional", acrescenta García.
A instituição emitiu um montante superior a USD 3.200 milhões nos últimos dois anos e aproximadamente USD 13.700 milhões desde 1993.
O CAF presta vários serviços financeiros com alto valor agregado para os setores público e privado como empréstimos, garantias e avais, assessoria financeira e banco de investimento, serviços de tesouraria, participações acionárias e cooperação técnica, entre outros.
O sucesso do CAF em acessar os mercados internacionais de capitais deve-se principalmente ao fato de o banco ser o emissor frequente na América Latina com as mais altas classificações de crédito, sendo reconhecido por seus excelentes indicadores financeiros, sólida estrutura jurídica e compromisso permanente de seus países acionistas.
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