CAF organizou as primeiras simultâneas de xadrez no Uruguai com a presença do jovem campeão Remo Bassan

Como um dia de integração e com o objetivo de incentivar o xadrez como um esporte que permite unir distintas gerações, a CAF, banco de desenvolvimento da América Latina, organizou as primeiras simultâneas do jogo no Uruguai, na qual o jovem jogador venezuelano Remo Bassan demonstrou suas habilidades atendendo 20 tabuleiros ao mesmo tempo

22 de junho de 2011

Crianças, jovens e adultos participaram das “Primeiras simultâneas de xadrez 2011” organizadas pela CAF, banco de desenvolvimento da América Latina, e a Federação Uruguaia de Xadrez.

A jornada contou com a presença do jovem jogador de xadrez venezuelano Remo Bassan, de apenas 16 anos, campeão do Festival da Juventude Centro-americana e do Caribe 2010, que competiu simultaneamente em 20 tabuleiros, 16 nos escritórios da CAF em Montevidéu e quatro de forma remota com a sede da CAF na Venezuela.

“Nosso principal objetivo é nos integrar na sociedade uruguaia e promover atividades que permitam mostrar a CAF de uma perspectiva integral”, afirmou a diretora-representante da CAF no Uruguai, Gladis Genua.

A estas primeiras simultâneas de xadrez foram convidados funcionários da Presidência do Uruguai, do Banco Interamericano de Desenvolvimento, do Banco Mundial, do Banco Central do Uruguai, do Ministério de Economia e Finanças, e da Associação Latino-americana de Integração.

O presidente da Federação Uruguaia de Xadrez, Bernardo Roselli, manifestou que esta atividade “é uma interessante experiência de intercâmbio com a América Latina e uma boa oportunidade para os jogadores uruguaios”.

“O xadrez é uma das poucas disciplinas que permite unir distintas gerações”, disse, agregando que “é um instrumento muito interessante já que o jogador tem que tomar decisões permanentemente e refletir antes de decidir. E a única atividade que os seres humanos fazem até o resto de nossas dias é tomar decisões”.

Em sua primeira visita ao Uruguai, Remo Bassan afirmou que “o mais bonito neste tipo de atividade é que se pode trocar com outras pessoas que tem distintos níveis de jogo” e “ajuda a difundir o xadrez”.

“Desde criança o relacionei como um jogo de estratégia. É um esporte que me apaixono e que abre muitíssimas portas”, disse Bassan, que começou a jogar aos 10 anos e que afirma que os jogadores de xadrez “vêem o futuro”.

Assine nossa newsletter