CAF reafirma seu compromisso com o crescimento inclusivo no Equador

Luis Carranza, presidente-executivo do CAF, e Lenín Moreno, presidente do Equador, comprometeram-se em promover linhas de atuação para continuar a apoiar o país em seu processo de desenvolvimento. Durante um encontro em Quito, discutiram as linhas estratégicas do CAF no país e os projetos que estão em processo de execução, bem como aqueles que serão realizados, alguns dos quais relacionados ao plano “Toda Una Vida”, do governo nacional.

Na ocasião, também concordaram em fazer avançar a aplicação de mudanças metodológicas na análise da infraestrutura, do ponto de vista dos corredores logísticos, visando a aumentar a eficiência e a produtividade. Além disso, comprometeram-se em promover a inovação na região e formas de apoio ao desenvolvimento, tanto no setor acadêmico quanto no empresarial, e discutiram a estratégia de digitalização posta em prática pelo CAF para dar assistência a governos e ao setor privado.

Durante sua visita ao Equador, Carranza também se reuniu com empresários para analisar o ambiente de negócios no país e fomentar a promoção da competitividade, inovação e produtividade. Também participou de encontros com Carlos de la Torre, ministro da Economia e Finanças, Eva García, ministra das Indústrias e Produção, e Augusto Barrera, secretário nacional de Educação, Ciência e Tecnologia, com o objetivo de analisar os projetos já em evolução atualmente e os que poderão surgir a partir do plano de desenvolvimento do país.

A ação do CAF no Equador concentra-se em linhas estratégicas, como o desenvolvimento rodoviário, o fomento à produtividade, competitividade e integração, a promoção da equidade e da inclusão social, o suporte à sustentabilidade ambiental, a criação de cidades mais inclusivas e sustentáveis, o fortalecimento do setor de energia elétrica e renovável, o aumento das capacidades institucionais, a inovação para mercados mais competitivos e a gestão integrada da água, entre outros.

Nos últimos seis anos (2012-2017), o CAF aprovou operações totalizando US$ 4,7 bilhões, o que representa uma média de US$ 750 milhões por ano.