Moody's ratifica classificação Aa3 do CAF e sua perspectiva estável
21 de abril de 2021
A América Latina contará com mais recursos para impulsionar sua reativação econômica e social com o retorno do CAF, após uma década, ao mercado mexicano, com uma emissão de títulos a 10 anos.
13 de maio de 2021
O CAF - banco de desenvolvimento da América Latina - retornou ao mercado mexicano com uma emissão de títulos bem-sucedida por um total de 1,437 bilhão de pesos mexicanos
(211 milhões de unidades de investimento) a 10 anos e um cupom de 3,54% indexado à inflação.
"Temos o prazer de retornar, após 10 anos, ao mercado local, tendo o México como membro pleno do CAF. Essa emissão bem-sucedida nos permitirá canalizar mais recursos para este país e a região em geral, com o objetivo de continuar apoiando seus planos de atendimento e recuperação social e econômica para superar a pandemia, melhorar a qualidade de vida da população e promover o desenvolvimento sustentável", disse Renny López, presidente-executivo interino do CAF.
Essa emissão, equivalente a aproximadamente US$ 71 milhões e estruturada pelo BBVA, contou com a participação proeminente de investidores institucionais, seguradoras e fundos de pensão.
O CAF fechou 2020 com um recorde de US$ 14 bilhões em empréstimos aprovados, a maior parte destinada a atender aos efeitos da pandemia na economia e nos sistemas de saúde, bem como para melhorar as infraestruturas digitais, terrestres e energéticas. Ao final de seu 50º aniversário, a agência multilateral acumulava um total de mais de US$ 200 bilhões aprovados desde 1970 para promover o desenvolvimento sustentável e a integração regional.
O Banco de Desenvolvimento da América Latina segue, há três décadas, uma estratégia de diversificação de suas fontes de financiamento, por meio de uma promove o desenvolvimento sustentável e a integração regional, por meio de uma eficiente mobilização de recursos para a oportuna prestação de múltiplos serviços financeiros, de alto valor agregado, a clientes dos setores público e privado
presença ininterrupta nos mercados globais de capital, o que o coloca em posição privilegiada internacionalmente. O banco
dos países acionistas.
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