Fórum discute políticas industriais nos parâmetros da Sustentabilidade Ambiental para o desenvolvimento da América Latina

(Caracas, 26 de novembro de 2010) Em Tóquio, a CAF e Unitar organizaram o Fórum Japão – América Latina: Políticas Industriais Sustentáveis com a participação de altas autoridades japonesas em matéria ambiental e econômica, das quais se destacam o ministro do Meio Ambiente, Ysuharu Ueda, o vice-ministro de Assuntos Internacionais do Ministério de Economia, Hideichi Okada, assim como o presidente do JBIC - Banco do Japão para a Cooperação Internacional, Hiroshi Watanabe.

Enrique García, presidente-executivo da CAF, banco de desenvolvimento da América Latina, promotor da organização deste primeiro Fórum, destacou a importância de poder gerar uma plataforma para o diálogo sobre uma política industrial sustentável, na qual as autoridades japonesas expuseram todo seu conhecimento, tecnologia e experiência, se colocando a disposição dos representantes latino-americanos.

García ofereceu às autoridades da América Latina presentes o apoio da CAF para o desenvolvimento de políticas e estratégias que contribuam com o desenvolvimento sustentável em temas de produção limpa, mitigação de mudanças climáticas, adaptação, eficiência e uso de energias renováveis, assim como de desenvolvimento e transferência de tecnologias para o desenvolvimento industrial necessário da região em termos compatíveis com o cuidado e respeito pelo meio ambiente.

Relação América Latina – Japão

CAF e Unitar contaram com a colaboração dos ministérios japoneses de Relações Exteriores, de Meio Ambiente, de Economia, de Comércio e Indústria, o Banco do Japão para a Cooperação Internacional e os embaixadores em Tóquio do grupo da América Latina e Caribe para a realização deste fórum.

Esta foi a primeira de uma série de reuniões anuais organizadas pelas instituições com as quais a CAF busca fortalecer as relações existentes e gerar novos âmbitos para a criação de redes de trabalho e detectar oportunidades de colaboração, aprofundando desta forma seu papel integracionista e articulador entre os países.