CAF, CEPAL, BID e OPAS promovem equidade e desenvolvimento sustentável
19 de novembro de 2024
Com uma extensão de 2,8 milhões de km², o Mar do Caribe inclui recifes de corais e manguezais, essenciais para a biodiversidade e a proteção costeira, mas enfrenta ameaças de poluição, pesca excessiva e turismo mal planejado.
03 de outubro de 2024
O ecossistema marinho e costeiro do Mar do Caribe inclui recifes de corais, manguezais e pradarias de ervas marinhas, abrangendo uma área aproximada de 2,8 milhões de km². Esses ecossistemas estão entre os mais diversos e produtivos do mundo.
Eles oferecem segurança às comunidades costeiras, agindo como barreiras naturais e diminuindo o impacto de inundações e tempestades. Além disso, os manguezais presentes neste ecossistema filtram e purificam a água, enquanto os recifes de corais criam mais areia para as praias paradisíacas do Caribe. Sem os recifes de corais, estima-se que 25% de toda a vida marinha morreria.
A perda de biodiversidade no Mar do Caribe se deve à falta de infraestrutura e regulamentação para o tratamento de águas cinzas e resíduos industriais que poluem os cursos de água (principalmente derivados da agroindústria), à poluição das águas oceânicas gerada pelo transporte marítimo e resíduos plásticos, ao planejamento deficiente em áreas costeiras e oceânicas em relação ao turismo, à perda de habitat e à sobreexploração dos recursos marinhos devido à pesca, e aos conflitos de interesse que limitam a proteção de áreas com alto valor ecológico. Vale mencionar que o desmatamento generalizado na Amazônia contribui para a proliferação de espécies invasoras, como o sargaço, nas costas do Caribe (Berenguer et al., 2021).
19 de novembro de 2024
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