Novo diretor representante do CAF no México

O equatoriano Emilio Uquillas Freire, que exerceu o cargo de diretor representante na Bolívia durante nove anos, foi nomeado representante da instituição no México.

01 de setembro de 2017

O presidente-executivo do Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF), Luis Carranza, designou Emilio Uquillas como o novo diretor representante da entidade no México.

O equatoriano Emilio Uquillas foi até agora o diretor representante do CAF na Bolívia, onde desempenhou um papel importante para a consolidação das excelentes relações do CAF com o país andino, o crescimento vigoroso da nossa carteira e o apoio ao desenvolvimento de setores estratégicos como infraestrutura viária, com progressos na extensão de estradas pavimentadas no país por mais de 5.000 quilômetros, mais de 2.000 projetos de água potável nos 339 municípios do país, energia e fortalecimento do setor financeiro, entre outros.

“Esta nomeação me motiva a continuar trabalhando pelo desenvolvimento da região e, neste caso, do México, país pelo que sinto especial gratidão pela afetuosa acolhida que lá recebi nos meus anos de estudante. Tenho o prazer de estar ao serviço do país para implementar uma agenda de trabalho dinâmica focada na integração e no desenvolvimento sustentável, que tenha um impacto positivo na qualidade de vida da população vulnerável do México”, assegurou Emilio Uquillas.

Desde que ingressou há 16 anos, Uquillas ocupou posições-chave como diretor de programação operacional e diretor representante na Bolívia desde 2009 até hoje, e se caracterizou por sua ativa contribuição à formulação e aprovação de projetos orientados ao desenvolvimento econômico e por sua excelente capacidade de diálogo com os setores público e privado.

O novo diretor representante no México possui uma sólida formação acadêmica em Economia, da Universidade Católica do Equador, e um mestrado na mesma área, do ITAM. Antes de trabalhar na instituição, Uquillas exerceu cargos importantes no Ministério de Finanças como subsecretário técnico, e no Banco Central do Equador, como diretor-geral de estudos. No setor privado, foi vice-presidente de finanças de uma instituição ligada ao setor das microfinanças. Foi professor de Economia nas universidades Católica do Equador, San Francisco de Quito e na FLACSO, Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais.

Assine nossa newsletter