CAF, CEPAL, BID e OPAS promovem equidade e desenvolvimento sustentável
19 de novembro de 2024
Um relatório elaborado pela MicroRate contribui para aumentar o
interesse e a transparência no setor.
O relatório contou com o apoio do CAF, Citi Microfinance, European
Investment Bank, Grão-Ducado de Luxemburgo, Luxembourg Fund
Labeling Agency (LuxFLAG) e PriceWaterhouseCoopers (PwC).
12 de dezembro de 2013
(Caracas, dezembro de 2013). Recentemente foi lançada a oitava edição do relatório intitulado Situação do Investimento em Microfinanças 2013: Pesquisa e Análise dos Veículos de Investimento, elaborado pela empresa MicroRate, agência de classificação de risco especializada em microfinanças, com o apoio do CAF - banco de desenvolvimento da América Latina-, Citi Microfinance, European Investment Bank, Grão-Ducado de Luxemburgo, Luxembourg Fund Labeling Agency (LuxFLAG) e PriceWaterhouseCoopers(PwC).
O relatório ajuda a aumentar o interesse e a transparência na indústria e, este ano, contou com a participação de 92 dos 102 veículos de investimento especializados em microfinanças (VIM), os quais administram ativos de USD 8,1 bilhões, quer dizer, cerca de 95% do total.
Os gerentes destes veículos compartilharam suas impressões e planos de investimentos no setor através de uma pesquisa e, por outra parte, a MicroRate realizou uma análise da informação disponível da indústria.
O relatório mostra que o crescimento dos VIM continua avançando e os dados de 2012 mostram que possuem 17% mais ativos que em 2011, e uma carteira que cresceu 18%. Com relação aos investidores, os institucionais continuam sendo os que mantêm uma maior participação com 56% da quota total de investimentos.
O crescimento no setor foi sentido em todas as regiões. Especificamente, na América Latina o aumento foi de 24%, enquanto as demais regiões apresentaram os seguintes crescimentos: Ásia/Leste do Pacífico - 23%; Sul da Ásia - 12%; África - 12%; e Europa/Ásia Central - 10%. Entre os países de crescimento mais rápido se destacam Azerbaijão (45%), Geórgia (78%), Mongólia (38%) e Bósnia (43%).
O relatório completo está publicado no website do CAF:
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