Oferta de mobilidade na América Latina

Três categorias definem a infraestrutura para a mobilização de passageiros: o sistema rodoviário, interseções e a preferência de circulação

01 de julho de 2013

O estudo de mobilidade urbana realizado em 15 cidades latino-americanas conclui que a oferta de mobilidade para o traslado dos habitantes é bastante ampla.

O documento Observatório de Mobilidade Urbana para a América Latina mostra que em relação aos aspectos do sistema rodoviário e de sinalização de trânsito, o conjunto das áreas metropolitanas apresenta 245 mil quilômetros de rodovias disponíveis para circulação e 32.600 intersecções com semáforos.

Embora uma extensa estrutura de mobilidade funcione, propõe-se o desafio de melhorar sua qualidade para que possam operar em condições ideais. Para isso, exige-se um aumento dos orçamentos destinados para a manutenção e a construção de novas obras.

No que diz respeito às rotas preferenciais para a circulação de pedestres, ciclistas e veículos de transporte coletivo, ainda há muito que fazer.

Na maioria das áreas metropolitanas, as vias com prioridade de circulação para os ônibus são reduzidas, resultando em apenas 904 quilômetros dos 42.000 quilômetros de estradas utilizadas pelo transporte coletivo. No entanto, Bogotá destaca-se por possuir uma grande quantidade de vias adequadas para ônibus.

As cidades com maiores prioridade para pedestres e ciclistas são Bogotá, Curitiba e León.

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