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19 de novembro de 2024
Os e-books permitem a publicação de assuntos atuais e se convertem em alternativas para um melhor jornalismo. Também ajudam os jornalistas a rentabilizar seu próprio trabalho com ferramentas gratuitas obtidas na Internet
20 de agosto de 2013
A denominada crise dos jornais levou jornalistas e escritores a despejar grandes quantidades de material jornalístico em formatos eletrônicos. As grandes histórias jornalísticas - reportagens e crônicas - de eventos importantes que mudam a vida das pessoas já não cabem nos jornais.
Os livros eletrônicos permitem que os jornalistas publiquem artigos sobre assuntos atuais, um pouco mais curtos que os livros e mais longos que os que se podem ler nos jornais, diz o jornalista espanhol Fernando García Mongay, criador e editor da publicação eCícero.es, durante a conferência "E-books para o jornalismo que não cabe nos jornais".
"Muitos jornalistas decidiram editar seus trabalhos em livros eletrônicos com material que não utilizavam em seu meio de comunicação". O especialista acredita que o melhor jornalismo está nos livros eletrônicos.
O processo de edição e publicação de textos em formatos como os e-books é relativamente fácil, pois utiliza ferramentas gratuitas disponíveis na Internet, como:
Os e-books, segundo García Mongay, podem ajudar os jornalistas a controlar e rentabilizar o seu próprio trabalho, porque podem vendê-los em sites como Amazon, iTunes (Apple), Google Play e outras plataformas. Ou porque os ajuda a enriquecer a sua trajetória já que existem editoras conhecidas por seu interesse na publicação de livros eletrônicos e material jornalístico.
19 de novembro de 2024
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