CAF, CEPAL, BID e OPAS promovem equidade e desenvolvimento sustentável
19 de novembro de 2024
06 de janeiro de 2016
Para lidar com uma estratégia de mitigação de risco no setor elétrico é necessário conhecer o nível de exposição ou a fragilidade da infraestrutura física, a fragilidade social e ecológica, e a falta de resiliência ou capacidade do sistema para responder ou se recuperar, porque o risco dentro do setor não depende exclusivamente da probabilidade de ocorrência de fenômenos naturais, mas sim das condições de vulnerabilidade tanto nos aspectos institucionais, físicos, sociais, ecológicos e culturais.
Uma metodologia de sucesso para estas situações é a gestão integral de risco, como explicou Esperanza Colón, assessora em questões ambientais. A metodologia descreve em três dimensões os riscos aos quais se expõe um processo perante uma situação potencial desastre: prevenção, mitigação e aprendizagem para longo prazo.
A gestão integral de risco no setor elétrico da América Latina, estando o El Niño em sua etapa de máximo pico, já deve ter entrado na fase de prevenção e de planejamento prospectivo do risco, as áreas críticas dos níveis de exposição física da infraestrutura de geração, transmissão e distribuição, identificando os potenciais impactos para as comunidades.
A seguir, apresentaremos quatro fatores importantes que devem ser levados em conta na hora da elaboração de uma estratégia de gestão de riscos:
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