As PPPs como ferramentas para impulsionar o desenvolvimento nos países latino-americanos
Nos últimos dias 13 e 14 de março foi realizado em Bogotá o Workshop sobre Parcerias Público-Privadas (PPPs), no qual foi apresentado o guia PPP para governos regionais e locais e abordagem do modelo para ambientes urbanos.
“As Parcerias Público-Privadas (PPPs) são uma ferramenta que pode ajudar a manter o ritmo de investimento e execução dos projetos de infraestrutura e desenvolvimento essenciais para conservar a qualidade de vida de milhões de latino-americanos”, comentou Carolina España, representante do CAF na Colômbia, durante o Workshop sobre Parcerias Público-Privadas realizado em Bogotá nos dias 13 e 14 de março. Nele foi apresentado o guia PPP para governos regionais e locais e abordagem do modelo para ambientes urbanos.
A realização desse workshop teve como objetivo apresentar os conceitos básicos sobre Parcerias Público-Privadas (PPPs) aos responsáveis pelas Administrações Nacionais, Regionais e Locais da América Latina, e sobre como elas devem ser integradas aos mecanismos de planejamento estratégico dos ambientes urbanos.
Além disso, o encontro contou também com a presença de membros de empresas e entidades tais como: Fonade, DNP, Prefeitura de Soacha, Secretaria de Planejamento de Bogotá, Ministério da Fazenda, Invías, Ministério da Habitação, EPM, entre outras.
As palestras foram dadas por dois especialistas no assunto, que são:
Miguel Rodríguez Planas: Gerente do Centro de Pesquisa PPRSC da IESE Business School. É coautor de diversos casos de estudo de Parcerias Público-Privadas, bem como do Guia do CAF sobre Parcerias Público-Privadas para Governos Regionais e Locais da América Latina.
Rafael Pérez Feito: Diretor de Operações Internacionais da FCC Aqualia. Também é membro de diversos Conselhos Diretores e Conselhos de Supervisão na República Checa, na Espanha e na Itália.
A metodologia empregada no workshop consistiu na apresentação de casos reais de PPPs, nos quais foi possível identificar conceitos importantes que devem ser considerados na sua implementação, além de uma metodologia de participação ativa através da realização de várias dinâmicas durante o desenvolvimento dos casos.